HISTÓRIA
No século 19, a região foi doada ao empresário Irineu Evangelista de Sousa, o Visconde de Mauá, daí originando-se o nome do lugar. No início do século 20, o governo federal promoveu a vinda de imigrantes europeus para desenvolver a agricultura, projeto que falhou por falta de apoio à colônia agrícola, distante de centros consumidores através de estradas de terra pelas encostas da montanha. Os poucos descendentes desses alemães e suíços que ficaram iniciaram a atividade turística, aproveitando as belezas naturais, o clima frio e o bucolismo montanhês.
Mas a fama da região começou na década de 1970, quando os hippies se “apossaram” das vilas perdidas nas montanhas de Visconde de Mauá, criando comunidades alternativas e reunindo, artistas, artesãos, ambientalistas e românticos em geral, e tornando ainda mais popular esse lugar paradisíaco.
As pequenas vilas mantêm o charme das cidadezinhas do interior, porém combinado com boa infraestrutura para atender bem os viajantes que as visitam. Com o clima romântico em todas as estações do ano, os comerciantes capricham nos produtos da terra e nas decorações rústicas, contemporâneas, com uma pitada de modernismo. Tudo isso atrai muitos casais apaixonados, o que tornou a região um dos principais destinos de turismo romântico, com inúmeras opções de hospedagem em chalés acolhedores, com lareira, hidromassagem e bons queijos e vinhos.